No dia 26 de Maio foi liberada uma nova diretriz técnica para o uso de boleteiras. Assim, as correias dos protetores traseiros devem seguir a seguinte recomendação:
Nas categorias Pôneis, Amadores, Masters, Jovens Cavaleiros, Pré-Mirins, Mirins, Pré-Júnior, Juniors, Young Riders e Under 25 e Seniores, incluindo todas as suas subdivisões, as boleteiras podem ter um ou dois elementos de proteção (“double shell”), com conchas arredondadas somente no lado interno ou em ambos os lados, interno e externo, envolvendo também a parte de trás do boleto, com comprimento máximo de 20 centímetros em seu ponto mais longo – excluída a aba de proteção adicional para a quartela.
Para o sistema de fixação das boleteiras são permitidos:
- Fixadores do tipo pino / parafuso prisioneiro, nos quais a(s) tira(s) / correia(s), em número máximo de duas, deve(m) obrigatoriamente ser confeccionadas em elástico simples, nenhum material pode ser adicionado a correia, mesmo que seja outro elástico, com propósito de aumentar sua resistência, apenas suas extremidades podem ser de outro material com o simples propósito de fixar a correia, independente da boleteira ter um ou dois elementos de proteção (conchas arredondadas); ter largura mínima de 2,5 centímetros e ter furo(s) em sua extremidade que se encaixe(m) sobre um pino / parafuso prisioneiro na boleteira.
- Fixadores do tipo gancho, nos quais a(s) tira(s) / correia(s), em número máximo de duas, deve(m) obrigatoriamente ser confeccionadas em elástico simples, nenhum material pode ser adicionado a correia, mesmo que seja outro elástico, com propósito de aumentar sua resistência, apenas suas extremidades podem ser de outro material com o simples propósito de fixar a correia, independente da boleteira ter um ou dois elementos de proteção (conchas arredondadas); ter largura mínima de 2,5 centímetros e ter gancho(s) em sua extremidade que se encaixe(m) em “receptáculo(s)” na boleteira.
- Todo o revestimento interno de boleteiras e caneleiras e também das tiras / correias do sistema de fixação, deve ser maleável e liso, isto é, toda a superfície de contato com as patas do animal deve ser macia, plana e nivelada, sem asperezas, protuberâncias e saliências ou costuras, não podendo haver nenhum ponto de pressão e, tampouco, o contato direto e / ou indireto das patas do animal com a face áspera do velcro (macho), pinos / parafusos prisioneiros e ganchos e “receptáculos” do sistema de fixação.
Materiais que sofram alteração do original devem ser levados ao oficial responsável antes de serem usados para serem avaliados.
